O anúncio de que os líderes mundiais dos países desenvolvidos e “emergentes” — o G-20 — voltam a se reunir em setembro, em Nova York, é um sinal de que a luz no fim do túnel da crise econômica mundial continua fraca. A nova reunião, segundo o porta-voz da notícia, o presidente francês Nicolas Sarkozy, coincide com a realização da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela complementa o encontro de Washington de novembro do ano passado, que estabeleceu os princípios para agir diante da crise, e a reunião da quinta-feira (2), que definiu a forma de colocá-los em prática. Em Nova York, os “progressos” serão revisados.
Por Osvaldo Bertolino
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